Vivemos atualmente uma onda de Avivamento, podemos afirmar: onda! Pois não conseguimos perceber neste avivamento uma proposta consistente. Em determinado momento esta onda toca os limites da praia com muita agressividade, trazendo até a impressão que realmente veio para ficar. Mas, imediatamente observamos a marola que sobe que não traz mudanças e ficamos no mesmo lugar.
Quero um avivamento que não seja trazido por uma onda, que até nos toca, mas não traz mudanças. Quero um avivamento que corra como um rio, que faça seu caminho e traga vida aos lugares por onde passar. Quero um avivamento que recupere a afetividade das relações a face esquecida.
Vivemos um avivamento com sintomas desse esquecimento, de uma sede da alma, pela busca espiritual e por isso criamos fetiches que não acompanham a sede do coração, pela busca do próximo. Uma olimpíada pela melhor performance espiritual, quase uma competição para render “Honras ao Mérito” do mais espiritual, que nunca vem acompanhada de um objetivo claro para uma melhor performance emocional. Gente que se esbalda no louvor, entrega-se, diz eu te amo, mas não consegue fazer isso com o conjugue, com o inimigo, com o próximo que em muitos casos não freqüenta nosso arraial religioso. Uma preocupação exagerada com o cuidado da alma e não do coração, isto gera ausência de afetividade, vai gerar conseqüências desagradáveis nas nossas relações e interrelações. Proporcionando empecilhos na nossa maneira de ver o mundo, o próximo e até o próprio Deus.
Afetividade e efetividade: duas faces de uma mesma moeda, que não se determina lançando ao alto para ver de que lado vai cair, para então seguirmos. Duas faces de uma mesma moeda que devemos seguir. Afetividade, que vai ao encontro do próximo, marcada por um gesto amoroso. Afetividade que deixa marcas de efetividade, uma afetividade real, eficaz, que tem a capacidade de produzir um efeito positivo e eficiente. Que proporcione em nós relacionamentos afetivos e com eficácia, com poder de transformar o mundo e o próximo. Nossas comunidades devem ser o lugar seminal da afetividade com efetividade.
Quero um avivamento que não seja trazido por uma onda, que até nos toca, mas não traz mudanças. Quero um avivamento que corra como um rio, que faça seu caminho e traga vida aos lugares por onde passar. Quero um avivamento que recupere a afetividade das relações a face esquecida.
Vivemos um avivamento com sintomas desse esquecimento, de uma sede da alma, pela busca espiritual e por isso criamos fetiches que não acompanham a sede do coração, pela busca do próximo. Uma olimpíada pela melhor performance espiritual, quase uma competição para render “Honras ao Mérito” do mais espiritual, que nunca vem acompanhada de um objetivo claro para uma melhor performance emocional. Gente que se esbalda no louvor, entrega-se, diz eu te amo, mas não consegue fazer isso com o conjugue, com o inimigo, com o próximo que em muitos casos não freqüenta nosso arraial religioso. Uma preocupação exagerada com o cuidado da alma e não do coração, isto gera ausência de afetividade, vai gerar conseqüências desagradáveis nas nossas relações e interrelações. Proporcionando empecilhos na nossa maneira de ver o mundo, o próximo e até o próprio Deus.
Afetividade e efetividade: duas faces de uma mesma moeda, que não se determina lançando ao alto para ver de que lado vai cair, para então seguirmos. Duas faces de uma mesma moeda que devemos seguir. Afetividade, que vai ao encontro do próximo, marcada por um gesto amoroso. Afetividade que deixa marcas de efetividade, uma afetividade real, eficaz, que tem a capacidade de produzir um efeito positivo e eficiente. Que proporcione em nós relacionamentos afetivos e com eficácia, com poder de transformar o mundo e o próximo. Nossas comunidades devem ser o lugar seminal da afetividade com efetividade.
PASTOR SERGIO OVIDIO
