AGENDA SEMANAL

IGREJA CRISTÃ BETÂNIA
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quinta-feira, 22 de maio de 2014

Como Jesus foi descobrindo a sua vocação e como descobrir a minha?

Como Jesus foi descobrindo a sua vocação e como descobrir a minha?
            Qual a vocação que eu tenho? Esta pode ser a sua pergunta. A maior vocação de Jesus no meu entendimento era a de ser um facilitador da vida, mesmo diante das inúmeras dificuldades que ela nos impõe. Jesus tinha vocação para alargar esferas de perdão. Jesus tinha uma vocação para descobrir o potencial das pessoas. Jesus, para o evangelista Lucas foi descobrindo sua vocação paulatinamente. Desta forma escreve Lucas: “... crescia em sabedoria, tamanho e graça diante de Deus e dos homens...” Sabedoria é como o conhecimento acumulado das pessoas e de uma comunidade. É o que chamamos de coisas da cultura. É saber sobre aproximação da chuva. Sobre rota dos ventos. É conhecer sobre a organização social da formiga sem nunca ter estudado nada sobre este inseto “eusocial”. É a sabedoria mais corriqueira do filho que aprende a profissão do pai.
            Jesus era dedicado a religião da comunidade. Todos os anos seus pais iam ao templo e lá estava ele com seus pais.  A vocação vai se aprofundando quando a simples observação do templo do Monte das Oliveiras é o suficiente para coração se inclinar a vontade de Deus. A vocação se confirma quando Ele fica perdido por três dias e sua mãe o questiona: - Menino, porque fez isso? A resposta de Jesus é de alguém que conhece a sua vocação. Deveria estar na casa do meu pai. Neste sentido, chamar Deus de pai, ainda menino, isso sim, chamou atenção de Maria.  A vocação torna-se mais consistente quando adulto ele quis conhecer o movimento de João, e foi até João somente para escutar. Ouvir a mensagem de João é sinal de compromisso com o propósito de João; o batismo de João é sinal que Jesus assumiu compromisso com o seu programa, e é justamente neste momento que o sinal é confirmado no céu.  
            Quanto à escola de Jesus, ele conhecia os textos, Ele conhecia as tradições. Quando ouvia os escribas falarem sobre Deus, ele dizia para sua mãe: - Mãe, Deus não é assim! A escola de Jesus foi o coração. Escutar o coração, assim nos diz os provérbios: siga sobre tudo o segredo do seu coração.  A maior escola de Jesus, indubitavelmente, foi o Pai!

Rev Sérgio Ovidio

sábado, 3 de maio de 2014

Ceia do Senhor! Olhando, participando e refletindo – 1 Co 11.23-28

Ceia do Senhor! Olhando, participando e refletindo – 1 Co 11.23-28

            Olhar para trás deve ser um exercício e uma prioridade. Para Paulo, é importante olhar para o passado recente e para a entrega de Jesus à missão de Deus que culminou na sua morte. Lembrar do sofrimento de Jesus e de sua morte, isto é uma coisa notável, pois Jesus quer que os seus seguidores lembrem-se da Sua Morte. A maioria de nós tenta esquecer como, aqueles que nós amamos, morreram, mas, Jesus, de acordo de com texto quer que nos lembremos como Ele morreu.

            É, ao olhamos para trás fazemos reflexões!  Devemos nos lembrar que Ele morreu, porque isso é uma parte importante da mensagem do Evangelho: "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras."( I Cor 15.3-4).

            Mas, não fiquemos presos ao passado, deve-se olhar para frente! "Anunciais a morte do Senhor, até que ele venha". Nós celebramos a Ceia "até que Ele venha". A volta de Cristo é uma abençoada esperança da Igreja e do cristão. Jesus não só morreu por nós, mas Ele ressuscitou, subiu aos céus e um dia voltará.

              O exercício de olhar para atrás e para frente provoca consequentemente um olhar para dentro de nós: "Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice". A questão do Auto-Exame é um olhar critico de cada um sobre a sua vida. Não um olhar crítico sobre a vida do seu irmão, mas sim sobre a sua vida: "Examine-se, pois, o homem a si mesmo". Paulo quer dizer que ninguém deve entender a Santa Comunhão como uma coisa natural, como qualquer outro serviço de culto da Igreja reunida. É um momento especial e solene instituído pessoalmente pelo Senhor, carregado de profundo significado.


Rev Sérgio Ovidio